segunda-feira, 15 de abril de 2013

Atenção alunos dos 2s  anos!
Seguem alguns sites para ajudar no trabalho sobre Minorias

ÍNDIOS

http://www.funai.gov.br/
TEL 3313 3500

Memorial dos povos Indígenas
TEL 3223 3760  3266 5206

NEGROS

Fundação Cultural Palmares 

www.palmares.gov.br/ 
TEL  3424 0189    3424 0147


Neab - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros UnB
TEL 3307 2936
 
Secretaria de Promoção  da Igualdade Racial  
www.sepir.df.gov.br/

Instituto Geledes

www.geledes.org.br

MULHERES
Secretaria de Politicas para as Mulheres
www.spm.gov.br

Centro Feminista de Estudos e Assessoria 
 www.cfemea.org.br/

HOMOSSEXUAIS
Grupo Coturno de venus 

http://coturnodevenus.blogspot.com/

Grupo Elos

http://www.eloslgbt.org.br/


Qualquer duvida entrem em contato comigo
Bom Trabalho! 

quinta-feira, 11 de abril de 2013


SÉRIE: 2 ano do Ensino Médio
ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO SOBRE MINORIAS.
Todos os temas deverão ter recursos audiovisuais, cartazes, entrevistas, portfólios e curiosidades.
A data da apresentação e entrega do portfólio será falada depois
O valor do trabalho é de 3,0 pontos (individual)
TEMA: Negros
-Histórico dos países de origem dos negros que aqui chegaram durante a colonização.
-Como foi o trajeto dos negros para o Brasil
-Leis contra a escravidão antes da abolição
-Histórico da Lei Áurea
-A liberdade dos escravos
-Leis atuais (Estatuto da Igualdade Racial), Crime de racismo
-Religiões afro-brasileiras e seu legado para a sociedade
-Preconceitos e estereótipos
-A presença do negro da mídia
-Lutas e avanços
-O sistema de cotas
-Personalidades negras do Brasil
-A questão geral nos EUA e na África do Sul
-Entrevistas com pessoas que dominam o tema e com amigos e parentes

TEMA: Mulheres
- As mulheres e o sistema patriarcal no Brasil
-O histórico do feminismo
-O feminismo no Brasil
-violência contra a mulher no Brasil e em outros lugares de destaque
-Lei Maria da Penha
-Preconceitos e estereótipos ligados às mulheres
-A mulher no mercado de trabalho e na política
-Lutas e avanços no Brasil e no mundo
-Entrevistas com grupos ligados ao feminismo e com mulheres que estão ligadas ao seu meio (amigas e parentes)
-Personalidades femininas de destaque ao longo da história no Brasil e no mundo
-A presença negativa da mulher na mídia: o corpo como mercadoria

TEMA: Homossexuais
-O que significa ser homossexual cientificamente
-Os homossexuais ao longo da história humana
-O que significa homofobia
-Os estereótipos e preconceitos da nossa sociedade
-A presença dos homossexuais na mídia
-A violência contra os homossexuais e as leis para ajudar
-A questão civil no Brasil e em outros países de destaque, tais como: casamento, adoção, troca de sexo, pensão
-Um balanço da última parada gay
-homossexuais de destaque na mídia e na sociedade, inclusive na política no Brasil e em outros lugares de destaque no mundo.
-A questão homossexual e o preparo das escolas e da família para lidar com essa questão  
-Entrevistas com pessoas ligadas à organizações que lidam com o tema e com pessoas que estão perto como amigos ou parentes homossexuais e heterossexuais    

TEMA: Índios
-A chegada dos europeus ao Brasil, o encontro com os primeiros habitantes e o relacionamento entre os dois
-Mostrar o número de etnias indígenas do Brasil e quais são as aldeias e sua localização e também suas culturas (em algumas)
-A exploração e massacre dos indígenas na atualidade e a tomada de suas terras
-As leis sobre os índios presentes na Constituição
-O Estatuto do Índio
-Os órgãos de proteção aos índios
-O que o governo tem feito para ajudar os índios
-Saúde indígena
-Os índios na mídia
-Os índios e a questão da educação, do trabalho e da política.
-Entrevistas com algum líder indígena
-culturas tradicionais em outros países
-Entrevistas com pessoas diversas sobre o entendimento da cultura indígena

TEMA: Portadores de Necessidades Especiais
-O que significa PNE
-Exemplos de necessidades especiais
-As necessidades especiais e as explicações biológicas
-Explicações sociológicas
-Como era tratado o PNE em outras épocas
-Como ele é tratado na nossa sociedade
-Leis e mudanças em favor dos PNE que buscam a cidadania e a acessibilidade
-Os PNE e a mídia
-A educação ( escolas inclusivas) e trabalho
-A questão em outros países
-Entrevista com pessoas PNE e outras que não são
-PNE de destaque na mídia do Brasil e de alguns países



3º ano do Ensino Médio
Roteiro de Seminário sobre a Constituição
Serão quatro grupos para as apresentações.
Cada grupo terá entre 9 e 10 alunos.
Os alunos poderão usar recursos audiovisuais, cartazes, entrevistas, gráficos, noticias na mídia.
Cada apresentação terá a duração de uma aula dupla.
A nota é individual
As entrevistas serão gravadas e apresentadas no dia do seminário.  As entrevistas terão no máximo a duração de cinco minutos e deverão ser feitas com pessoas entre 16 e 70 anos.
O trabalho irá valer 3,0 pontos
Não será permitida apresentação fora da data.
GRUPO 1
Capítulo 4- Dos direitos políticos
-Explicar o artigo 14
-Mostrar o que significa soberania popular e onde surgiu esse termo.
-Qual a diferença entre voto direto, indireto, aberto e fechado.
-Como é o voto direto e secreto na prática?
-Mostrar a história do voto no Brasil.
-Como é o voto nos EUA? 
-O que é plebiscito, referendo e inciativa popular? Como esses termos foram e são aplicados na prática no Brasil?
-Mostrar a história dos direitos políticos no Brasil no período ditatorial e democrático.
-Entrevista com pessoas sobre os que elas acham do voto. Em quem essas pessoas votaram? Por que?   Elaborar perguntas inteligentes sobre essa questão.
-Explicar o artigo 15 da Constituição.

GRUPO 2
-Explicar o artigo 17 (Partidos políticos)
-Mostrar a história dos partidos políticos no Brasil (do Império aos dias atuais).
-O que significa ser de direita e de esquerda. Quais são os partidos de direita, os de esquerda e os de centro ou outras determinações? O que esses partidos pregam de ideologia e programa?
-Como são os partidos nos EUA? 
-Entrevistar pessoas sobre o que elas pensam sobre partidos políticos. Elas escolhem o candidato pelo partido? Qual a relação das pessoas com os partidos? Elas conhecem as propostas dos partidos? Elabore perguntas inteligentes sobre esse ponto.   

GRUPO 3
Da Organização dos Poderes
Capítulo I- Do Poder Legislativo
Seção I- Congresso Nacional
Artigos 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50.
-Explicar os artigos citados acima.
-Quando foi criado o Congresso Nacional? Conte um pouco de sua história.
-O que é sistema proporcional? Mostre isso na prática aplicado no Brasil.
-Quem são os deputados e senadores pelo Distrito Federal? Fale um pouco sobre cada um deles para que a turma conheça-os um pouco melhor.
-Quais partidos compõem o Congresso Nacional (Câmara e Senado)? Quais são a maioria? Como é distribuída a bancada?
-Como funcionam os votos no Congresso Nacional?
-Entrevistar pessoas com perguntas do tipo: você conhece o Congresso Nacional? Qual sua impressão?
-Como é o Congresso americano e o inglês? Como funcionam? Compare os dois.

GRUPO 4  
Seção III – Da Câmara dos Deputados
-Explicar os artigos 51,52, 53, 54, 55 e 56.
-Mostrar os artigos na prática, o que é mostrado à população, na mídia, os debates, etc.
-Mostrar leis e projetos de autoria dos deputados. Como essas leis são criadas?  Quais estão na prática?  De que forma elas nos ajudam? Discuta essa questão.
-Entrevistar pessoas sobre seu conhecimento a respeito dos deputados.  Peça para as pessoas mostre nomes de deputados e fale sobre. Elabore perguntas sobre isso.

BOM TRABALHO!


O Estado a serviço dos ricos



            Como a maioria das pessoas não tem o que vender, senão a força de seus braços, a “liberdade de mercado” só interessa aos patrões. Agora, tramita no Congresso novo projeto de reforma das leis do trabalho

Por Mauro Santayana 
            Segundo os estudiosos, o Estado é a conseqüência direta das formas simbólicas, criadas pelos primeiros homens, a fim de substituir o instinto da hostilidade pela convivência pacífica. O primeiro objetivo do Estado foi defender os pobres contra os ricos, os fracos contra os fortes. A polícia, parte do Estado, devia servir para proteger as pessoas contra os violentos e contra os ladrões – os comuns e os de colarinho branco. O Estado existe para que os pobres participem não só da construção, mas também, como é de seu direito, do gozo dos benefícios da civilização.
            Entretanto, o Estado que conhecemos, e Marx já denunciara, tem servido para proteger o poder dos ricos sobre a nação – e contra os pobres. Isso ficou pior nos últimos 30 anos, com o lema de “Estado mínimo”, do neoliberalismo, que exige, principalmente nos países em desenvolvimento, a liberdade de cobrar juros de agiota; de produzir e de comprar e vender sem obedecer regras; de especular na bolsa; de planejar crises econômicas, com seus capitais “pirata”; de desnacionalizar bancos e empresas privadas e estatais; de controlar os preços internacionais dos produtos exportados; e de impedir seu acesso à ciência e tecnologia. Assim reduzem a tarefa do Estado à manutenção dos privilégios do capital contra o direito à vida dos trabalhadores. Como a maioria das pessoas não tem outra coisa que vender senão a força de seus braços, a “liberdade de mercado” só interessa aos patrões. E se os explorados protestarem, ou entrarem em greve, a polícia do Estado é chamada a manter a ordem.
            Na segunda metade do século 19, a Inglaterra era o país mais industrializado do mundo. As crianças e as mulheres eram obrigadas a trabalhar como homens no fundo das minas de carvão e nas fábricas, de 12 a 16 horas por dia, sete dias por semana. Recebiam apenas para comer – e mal. Era tão forte a exploração que os trabalhadores, desnutridos, passaram a diminuir de tamanho. O Exército da Inglaterra foi obrigado a reduzir de 1,60 metro para 1,52 a estatura dos recrutas, porque os ingleses pobres estavam ficando anões.
            A criação do Partido Trabalhista da Inglaterra, o Labour Party, para as eleições de 1906, possibilitou que fossem votadas leis que aliviaram a situação da classe operária e permitiram à Grã-Bretanha enfrentar as tropas alemãs na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Outro fator favorável, e mais importante, foi a Revolução Soviética, de 1917. O medo de que os trabalhadores do mundo inteiro acompanhassem o movimento socialista levou os países capitalistas a adotar a jornada de oito horas, o fim do trabalho aos domingos e, em alguns, o sistema de férias e a previdência oficial. No Brasil, a partir de Vargas os trabalhadores contavam com estabilidade, salário mínimo profissional, férias anuais, descanso semanal remunerado e sistema de aposentadoria.
            Em 1989, ao cair o Muro de Berlim, economistas do FMI, do Banco Mundial e do Departamento de Tesouro dos EUA se reuniram em Washington e redigiram um programa “de reestruturação” para os países em desenvolvimento, o chamado Consenso de Washington, que resultou na privatização das grandes empresas estatais e na desregulamentação das relações de trabalho.
            Agora, com a nova crise do capitalismo, os mesmos neoliberais que determinaram o fim do Estado como regulador das atividades econômicas batem às portas do Tesouro norte-americano para salvar os bancos quebrados. Resumo da história: quando o mercado está favorável, os banqueiros especulam e ganham bilhões; quando, em conseqüência de suas fraudes e irresponsabilidades, se tornam insolventes, correm para o Estado. Foi assim com o Proer, no governo Fernando Henrique, e está sendo assim nos EUA hoje.
            Mas os trabalhadores estão sempre no prejuízo. Ainda agora, tramita e prospera, no Congresso, novo projeto de reforma das leis do trabalho. Entre outras propostas, há a de acabar com o décimo terceiro salário.
                Mauro Santayana trabalhou nos principais jornais brasileiros a partir de 1954. Foi colaborador de Tancredo Neves e adido cultural do Brasil em Roma nos anos 1980.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Caros alunos, qualquer duvida sobre as obras do PAS acessem www.cespe.unb.br/pas
Abraços!
Obras do PAS Segunda etapa:
Almanaque Brasil Socioambiental 2008.
Cândido (Voltaire)
Constituição Federal, Capítulo II, Direitos Sociais Fundamentais Artigos do 6º ao 11º
Declaração dos Direitos do Homem e Cidadão
Dom Casmurro (Machado de Assis)
Ensaio Sobre o Entendimento Humano (John Locke)
Os Miseráveis (Victor Hugo)
Otelo, o mouro de Veneza (Shakespeare)

Obras do PAS Terceira etapa:
Constituição Federal – Título II, capítulo IV, artigos 14 a 17; e Título IV, capítulo I, seções I a IV, artigos 44 a 56
O Analfabeto Político (Bertold Brecht)Bertold Brecht
O operário em construçãoVinicius de Moraes
Porque não sou cristão Bertrand Russel


Carlos Drummond de Andrade
Zwkrshjistão (disponível em acepipesescritos) 
MÚSICA 
CidadãoZé Ramalho
Até quando esperarPlebe Rude
Motet em Ré M ou Beba Coca-ColaGilberto MendesDécio Pignatari
Brasil com PGog
Suíte para piano de brinquedo(Suite for Toy Piano)Jhon Cage
A história do SoldadoStravinsky
Panis et circensesCaetano VelosoGilberto Gil
PaparazziLady Gaga
The girl from IpanemaNorman Gimbel
A terceira Margem do RioCaetano VelosoMilton Nascimento
EpitáfioTitãs
CotidianoChico Buarque
Garota de IpanemaVincicius de MoraisTom Jobim
Cavalo MarinhoMestre Salu
PrimaveraCassiano/ Sílvio RochaelPato Fú
Nação ZumbiCôco Dub
Einletung (amanhecer) do poema Sinfônico Assim Falou ZaratustraStrauss
Quero que vá tudo pro infernoRoberto CarlosErasmo Carlos
VÍDEOS 
Nós que aqui estamos por vós esperamosMarcelo Marsagão
Encontro com Milton Santos, ou o mundo global visto do lado de cáSílvio Tendler
EstamiraMarcos Prado




Para análise dos filmes assistidos no SESC de Ceilândia.
Segundos anos.

Consumo. Será que podemos ficar sem ele? O que leva o ser humano a comprar, consumir, gastar, experimentar? Para responder essa e outras perguntas precisamos fazer uma viagem no tempo e chegar ao primeiro modo de produção da história humana: O modo de produção primitivo. Pois bem, em tal modo de produção os seres humanos não competiam pelas melhores roupas, melhor aparência, status e não havia a televisão, tudo era coletivo e as atividades eram executadas para o bem comum. 
Com a descoberta da propriedade privada, o primeiro ser humano cercou um terreno e disse que era seu e o perdedor e considerado por ele mais fraco a partir daí seria seu escravo, dando origem a outro modo de produção, o modo de produção escravista, onde os bens e instrumentos de produção eram do dono do escravo, que trabalharia até a morte. 
No modo de produção feudal as relações entre os possuidores dos meios de produção e de seus trabalhadores não mudou muito. Sai a escravidão e entra a servidão. O trabalhador era preso à terra, um dos instrumentos de produção da Idade Média, eram cobrados impostos pelo uso da terra e dos instrumentos usados. O trabalhador já não era mais açoitado e assassinado pelo seu senhor. Foram mil anos de modo de produção feudal tendo o fim em meados do século , XV dando lugar ao capitalismo, que começou tímido, com as navegações, algumas feiras na Itália, as manufaturas, o mercantilismo, a acumulação primitiva de capital até o seu ápice: a Revolução Industrial, tendo como pioneira a Inglaterra. Tal país possuía recursos naturais em abundância, o que possibilitou sair na frente. Isso tudo fez com que as pessoas largassem o campo e abarrotassem as cidades à procura de emprego, o que acabou gerando uma grande marginalidade, pois as cidades como Inglaterra e Paris não possuíam estrutura para tanta gente e tantas mudanças bruscas. Até então, não havia a hegemonia dos EUA.
Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os EUA participaram apenas para obter lucros da França, Reino Unido e Império Russo. Ficaram neutros até a Segunda Guerra (1939-1945), quando ao final saíram vitoriosos ajudando a arrasar o Japão e a Alemanha. No final da década de 50, os EUA promovem um verdadeiro “boom” do consumo, símbolo da modernidade, o culto pelo lucro alto a qualquer custo, fazendo as pessoas trabalharem mais para comprarem mais, tendo nos meios de comunicação um alicerce para isso tudo. O sonho de toda dona-de-casa era ter uma máquina de lavar roupa. E o consumismo não parou mais de fazer parte dos lares americanos. Era o chamado “American Way of Life”, que atingiu o mundo todo e persiste nos dias atuais.
Curtas como “Meow” e “A terra a gastar” mostram de forma bem lúdica essa questão tão séria nas sociedades ocidentais. Em “Meow”, podemos perceber a ideologia da classe dominante, conhecida como burguesia alienando e deturpando tarefas do dia-a-dia como se alimentar de forma adequada. O gato do curta pode representar bem a sociedade quando somos obrigados a nos enquadrar no sistema, desempenhar papéis já escritos para nós, como nos tornar consumistas, a lógica do trabalhar e comprar, mais nada. A propaganda, a mídia, os meios de comunicação desempenham bem o papel de tornar a sociedade cada dia mais consumista e consequentemente, alienada. Isso é mostrado no curta “A terra a gastar”. É um curta para crianças com uma temática de gente grande, pois mostra que os grandes problemas relacionados ao consumo desenfreado é culpa do próprio homem, que prejudica o meio ambiente e suas relações com outras pessoas.
Mas o que fazer? Em “A sabotagem da moqueca real”, um jovem funcionário de uma rede de televisão cansado da falta de conteúdo, do consumismo, da alienação de cada dia, resolve criar um filme denunciando as mazelas do capitalismo na sociedade, a falsa felicidade que ele proporciona. É tido como louco, pois disse não ao sistema, ao pronto e acabado da burguesia. Ele também poderia ter feito uma greve, como fez o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva em “O ABC da greve”.  Lula liderou uma greve no ABC paulista no final do período militar com a participação de 150 mil metalúrgicos que queriam melhores condições de salários. Essa greve durou mais de um mês mostrando na prática o que Karl Marx analisou lá atrás, no século 19: mais-valia e luta de classes, tão atual na sociedade, mas que o capitalismo mascara com a alienação e o consumismo nosso de cada dia.

Questões
1)     O que entendeu do curta “Meow”? É possível perceber o que ocorre com o gato no seu dia-a-dia? Mostre.
2)     Descreva o que acontece no curta “A terra a gastar”. Por que o ser humano consome até o que não precisa?  Há alternativas para o consumismo? O que podemos fazer para salvar nosso planeta dos riscos do consumo desenfreado?
3)     O que achou da atitude do rapaz em “A sabotagem da moqueca real”?  Ele também era alienado pelo sistema capitalista? Explique.
4)     Explique as teorias de capitalismo, mais-valia, lucro e luta de classes no filme “O ABC da greve” e depois mostre o que entende por greve.