segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Doumentário "Pro dia nascer feliz"

http://www.youtube.com/watch?v=74jokEl7RQ4
http://www.youtube.com/watch?v=eqPVcpnN8cU
http://www.youtube.com/watch?v=H4t3ROgtrCQ
http://www.youtube.com/watch?v=BNBIsH7SVOU
http://www.youtube.com/watch?v=AdC-lzBVpbQ
http://www.youtube.com/watch?v=TuELSKWJyRQ
http://www.youtube.com/watch?v=b9P1pgpk10k
http://www.youtube.com/watch?v=AWf589ez0vU
http://www.youtube.com/watch?v=q1sLvzrMut8

Pessoal, aí está o documentário "Pro dia nascer feliz", do PAS. Está em partes, mas já facilita bastante, né?
Beijos à todos!

Isso é viver em sociedade?

Galera, olha só que absurdo aconteceu em Porto Alegre.
http://www.youtube.com/watch?v=rhryqgbbfTM

Para chegarmos ao estágio que estamos hoje, seres que pensam, usam a linguagem como código para aprimorar suas atividades e se relacionar em grupo, foram necessários muitos degraus na escada da evolução. Em estado de selvageria, quando nos sentíamos acuados, passando por situçãoes de desconforto, o que poderíamos fazer? Nos jogar em cima do inimigo ou suposto inimigo e travar uma guerra, um combate, sem pensar no desfecho, apenas um combate, para saciar nossas necessidades naturais.
Mas muitos anos se passaram. Criamos a agricultura, religião, fundamos cidades, sistemas de comércio, aprimoramos a linguagem, formamos família. E como conseguimos tudo isso? Através de um processo coletivo chamado educação. O que é mesmo educação? É quando temos a capacidade de aprender em grupo para uma melhor sobrevivência e convivência em sociedade. Mas o que é mesmo conviver em sociedade? São vários fatores. Mas vou citar apenas um. Talvez o mais importante, que é o respeito de ir e vir do próximo, do meu semelhante.
Os ciclistas que foram atropelados, dezenas de ciclistas estavam em conjunto em um espaço social protestando por mais espaço para o ciclismo. Mas foram surpeendidos por alguém que ainda está no primeiro degrau da escada evolutiva, ou melhor, ainda não pisou em nenhum degrau!
Pessoas assim não possuem capacidade de conviver em sociedade!
Beijos à todos!
Meus queridos, leiam a matéria abaixo. É de interesse da sociedade, pois trata de um tema que deve ser debatido dentro e fora da escola. Vejam que ainda há gente no nosso país que vive com o fantasma da ditadura. Felismente, o a Cãmara dos Deputados conta agora com um parlamentar sério e que realmente deseja fazer algo importante pela sociedade: incluir direitos, que são negados por culpa do preconceito.
Se liga galera! Fora o preconceito e viva a diferença!
A frente gay no paredão do Congresso
 
Vencedor do programa BBB, o deputado Jean Wyllys tenta criar uma bancada em defesa dos direitos dos homossexuais, mas esbarra na resistência dos parlamentares com aversão ao tema
ANA ARANHA
A chegada do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), primeiro gay assumido a levantar a bandeira do movimento, provocou agitação no Congresso. Liderado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), um grupo começa a se alinhar em uma bancada informal antigay. Ela é formada por deputados da Frente Evangélica, somados aos da Frente da Família e a outros que compartilham a contrariedade em ver a discussão sobre direitos homossexuais avançar.
Wyllys começou seu mandato na ofensiva. Ele vai propor um projeto de lei que institui o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, em vez de insistir apenas na regulamentação da “união civil” – termo adotado por alguns integrantes do movimento gay, para evitar a discussão no campo religioso. “Tem de ser casamento civil porque é o mesmo direito para todos”, afirma. “Quando um cônjuge morre, o parceiro da união estável só tem direito a herança se não houver nenhum herdeiro direto. Já no casamento, ele é herdeiro direto.” Sua primeira ação, como deputado, foi recolher assinaturas para a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Na semana passada, Wyllys sentiu uma pequena demonstração do incômodo gerado por sua movimentação. Menos de 24 horas depois de ter começado a percorrer a Câmara pedindo assinaturas para a Frente, sua página no Facebook foi bloqueada. Isso ocorreu porque uma série de usuários da rede fez uma ação coordenada para denunciar a página como falsa. Wyllys diz que sabia que sua presença iria provocar reação e que está preparado para o embate. Jornalista e professor universitário, ele demonstrou habilidade para o debate público quando ganhou o programa Big Brother, em 2005, contra um grupo de participantes que tinham em comum o orgulho da masculinidade. Na arena política, porém, vai enfrentar opositores mais experientes.
A principal voz na Câmara contra a discussão sobre direitos dos homossexuais é a de Bolsonaro, deputado no sexto mandato e capitão do Exército. Enquanto os representantes da Frente Evangélica e os da Família medem as palavras ao tecer críticas aos projetos que combatem a homofobia, Bolsonaro é desabrido e promete enterrar os projetos do colega (leia as entrevistas de Wyllys e Bolsonaro abaixo).
Segundo João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica, o grupo respeitará as posições de Wyllys e de sua Frente. Um dos pontos de atrito entre eles é o material contra a homofobia, a ser distribuído pelo Ministério da Educação nas escolas. “Somos contra discriminação, mas não queremos que o governo faça apologia da homossexualidade”, diz Campos.
No Senado, a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT é liderada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que desarquivou o projeto de lei que torna a homofobia crime. Marta e Wyllys começam a procurar parlamentares simpáticos a seus projetos. “Vamos atrás dos que se inclinam a nos apoiar, mas não têm coragem por questões eleitorais”, diz Marta. Não foi difícil mapear o inimigo. Wyllys precisa, agora, encontrar os aliados para o dia do paredão.
ÉPOCA – Qual é a pauta da Frente GLBT?
Jean Wyllys – Primeiro, a defesa do projeto Escola Sem Homofobia. Depois, também vou protocolar o projeto de casamento civil [entre pessoas do mesmo sexo]. Vou propor e protocolar no dia do lançamento da frente. Existe um projeto tramitando de união estável, nós vamos propor outro. Não é “casamento gay”. Quando a imprensa coloca assim, provoca um equívoco quanto à noção do sacramento do casamento. Não estamos tratando disso, mas de um direito civil. O Estado é laico e o casamento é um direito civil, ele tem que ser estendido ao conjunto da população, independente da orientação sexual e identidade de gênero. Se os homossexuais têm todos os deveres civis, então têm que ter todos os direitos. É assim que funciona uma república democrática de verdade.
ÉPOCA – E o projeto que criminaliza a homofobia?
Jean Wyllys – O projeto que criminaliza a homofobia foi desarquivado agora pela senadora Marta Suplicy, que faz parte da Frente no Senado. Esse projeto altera a lei do racismo e inclui discriminações por identidade de gênero e orientação sexual. Essa lei não vai proibir ninguém de continuar odiando homossexual, para aqueles que odeiam. Quem quiser que continue alimentando seus ódios, privadamente. É um direito. Agora, publicamente ela não pode impedir um homossexual de acessar um direito e nem de expressar publicamente a sua sexualidade. E quase sempre o homossexual é impedido de acessar um direito e expressar sua homossexualidade de maneira violenta.

ÉPOCA – Como é a reação a suas ideias?
Wyllys – Meu Facebook foi tirado do ar em uma ação orquestrada. É natural que minha presença na Câmara provoque uma reação. O movimento GLBT chegou ao Congresso. Por enquanto, não tive muito contato com os deputados da bancada evangélica e cristã. Vou ter esse contato porque estou reestruturando a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT. Ela existiu com o nome Frente Parlamentar pela Livre Expressão Sexual, mas como a maioria das frentes aqui, não tinha uma agenda de atividades e ação concreta. A primeira decisão que tive, depois de uma conversa com a Associação GLBT, é que a frente vai funcionar de verdade. Acho que há condições de criar um ambiente propício. Mesmo no contato com a bancada evangélica, embora muitos deputados tenham se colocado publicamente. Eu acredito no meu papel pedagógico, de sentar e explicar as questões que merecem ser explicadas para que os preconceitos sejam derrubados. Eu não sei se vai haver terreno fértil do outro lado. Mas para mim o exercício da política é esse.

ÉPOCA – Como vê a reação contra o programa que combate a homofobia na escola?
Wyllys – É uma ignorância que persiste por má-fé. O material não ameaça os valores cristãos. Pelo contrário, ele assegura algo que é valoroso para os verdadeiros cristãos: o valor da vida e o respeito ao outro. Quem fala o contrário fala por má-fé, porque não quer ver seus espaços de poder ameaçados.
Bolsonaro é a caricatura de um deputado nostálgico de tempos sombrios de ditadura e repressão às liberdades. Às vezes penso que nem ele acredita no que diz.

ÉPOCA – O deputado Bolsonaro diz que o material incentiva a homossexualidade.
Wyllys – Bolsonaro é a caricatura de um deputado nostálgico de tempos sombrios de ditadura e repressão às liberdades. Às vezes penso que nem ele acredita no que diz. É mais para produzir um efeito midiático e despertar o que há de pior nas pessoas para ter ganho eleitoral. Ele faz uso da ignorância popular e dos preconceitos que são reproduzidos e dos quais as pessoas não se livram exatamente porque não há um projeto sério que radicalize na defesa dos direitos humanos no país.

ÉPOCA – Como avaliou o material do kit Escola Sem Homofobia?
Wyllys – O material cumpre a função a que se propõe. Ao contrário do que alguns deputados de orientação evangélica têm falado, cumpre muito bem o que se propõe sem ferir brios, sem ferir a moral. É um material muito bem elaborado que contribui para construir uma cultura livre de direitos humanos e diversidade na orientação sexual nas escolas, que é hoje o espaço privilegiado de reprodução da homofobia.

ÉPOCA – Como o material vai mudar essa realidade?
Wyllys – Ele é destinado aos formadores de opinião dos alunos, aos monitores e professores. Hoje o bullying e a homofobia são praticados largamente pelos alunos, mas também pelos professores que não reconhecem outras sexualidades que a heterossexualidade. Quando reconhecem, é sempre numa perspectiva de discriminação, de algo menor. Por exemplo, os professores de ensino médio tem uma dificuldade enorme de lidar com as transexuais e travestis. Não deixam que usem o nome social e, quando usam, transformam em objeto de injúria – o que faz essas alunas abandonar a escola. Os professores não sabem lidar com os alunos afeminados, que fogem dos papéis de gênero definidos pela sociedade.
Eu fui um menino que fugia das normas. Não curtia futebol, das brincadeiras de briga. Eu gostava de desenhar e de ler e por isso eu sofria muito e não era protegido pelos meus professores. Muito pelo contrário, eu era constrangido a me enquadrar naquele modelo ali.

ÉPOCA – Alguma vez o senhor sofreu violência por parte dos professores?
Wyllys – Violência física não, mas simbólica constantemente. Os professores sempre me constrangeram. Eles diziam ‘tome jeito de menino’. Só não sofria mais porque era um excelente aluno. O material do projeto Escola sem Homofobia incide no imaginário desses professores, sensibiliza-os para outras realidades. Principalmente os vídeos que dramatizam as histórias de vida. Em um país como o nosso, em que a telenovela tem papel preponderante na formação das mentalidades, a dramatização das histórias das vítimas da homofobia é fundamental para sensibilizar o professor para essa outra existência violentada permanentemente.
Além disso, tem um material escrito que explica o que é identidade de gênero de maneira didática. Para que as pessoas compreendam, por exemplo, que existem pessoas como as transexuais e que a maneira delas se perceberem não está de acordo com o que a natureza lhes deu. A saúde psíquica dessas pessoas depende da aceitação do outro. O professor tem que entender que existem diferentes orientações sexuais e que o papel de gênero do menino pode ser dilatado. Quem foi que recebeu um fax dos céus dizendo que menino se comporta dessa e não daquela maneira? Que tem que gostar dessa ou daquela cor? A escola tem que ser um campo aberto para a pluralidade de comportamentos e existências.
 
Agora, segue a entrevista com  o deputado Jair Bolsonaro

ÉPOCA – Como vê a criação da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT?
Jair Bolsonaro – O primeiro passo para desgraçar um país é mexer na célula da família. Eles vão atacar agora o ensino fundamental, com o “kit gay”, que estimula o “homossexualismo” e a promiscuidade. Tem muito mais violência no país contra o professor do que contra homossexuais. Quando eles falam em agressões, é em horário avançado, quando as pessoas que têm vergonha na cara estão dormindo. A regra deles é a porrada e querem acusar nós, os normais, os héteros.
 
ÉPOCA – O senhor não teme estimular a violência com essa retórica?
Bolsonaro – Negativo. Só quero que a opção sexual se revele na intimidade do quarto, não obrigar um padre a casar um gay. O bigodudo vai dar um beijo na boca do careca, na frente dos convidados, e isso é legal?

ÉPOCA – Como vai ser o diálogo com o deputado Jean Wyllys?
Bolsonaro – Vou ter atrito com ele no campo das ideias e dos projetos, que vamos fazer de tudo para enterrar nas comissões. Se depender de mim, e de muitos outros, não vai para a frente. Em nome da família e dos bons costumes. Eles vão querer o quê? Vamos colocar um espanador na orelha? Vão vender os serviços de “homossexualismo” deles, é isso?
ÉPOCA – Se a homofobia virar crime, o senhor vai parar de criticar os gays?
Bolsonaro – Tenho imunidade para falar. Não vou medir palavras. Eu defendo a pena de morte, que é mais grave que criticar homossexual. O pessoal me chama de retrógrado, dinossauro, mas a verdade é que o Brasil está piorando desde o fim do regime militar.
 
ÉPOCA – O kit contra homofobia nas escolas não é importante para reduzir a violência contra os alunos gays?
Bolsonaro – Não tem nada a ver. Ele está é estimulando o homossexualismo e a promiscuidade. Dependendo do público que você permite a informação, vai deturpar. Nesse kit, consta três filmetes, um deles é o “Encontrando Bianca”. A história é esquisita. É um menino, que pinta as unhas, que quer ser chamado de Bianca, que quer frequentar o banheiro feminino. E no final ele passa a ser uma referência na escola. Eles alegam que é da 5ª série em diante, mas não tem como você botar uma linha porque os prédios são de 1ª à 9ª série, como vai dizer que aqui só pode ver quem está na 5ª série para cima?
 
ÉPOCA – Qual é o problema do filme?
Bolsonaro – É um estímulo ao homossexualismo. É uma porta aberta para a pedofilia. Você vai aguçar a curiosidade dessa molecada numa idade muito precoce. Acho que a garotada vai para escola para aprender matemática, língua portuguesa, história e, se possível, um pouquinho de educação moral e cívica, que hoje não existe mais.
 
ÉPOCA – Em discurso, o senhor disse que “se um garoto tem um desvio de conduta (de orientação sexual), ele tem que ser direcionado para o caminho certo. Nem que seja pelas palmadas”. O senhor não teme estimular casos de violência dentro de casa, que podem levar a agressões físicas graves e até a morte?
Bolsonaro – Essa política de defender o coitadinho já está aí desde que o Figueiredo saiu e olha como está a situação da educação no país hoje em dia. O professor tem preocupação de dar nota baixa porque ele pode apanhar do aluno. No meu tempo, os meus colegas tinham medo de comentar nota baixa com os pais. Eu não quero abrir mão de dar umas palmadas na minha filha se preciso for. Tem um projeto de lei criminalizando isso aí. O espancamento, que é uma lesão física, está previsto em lei que você não pode, é crime. Mas, quando um filho nosso começa a ter desvios, ter comportamento violento, você pega uma cinta, dá três lambadas e ele se endireita. E se você pode direcionar o comportamento agressivo, porque não o comportamento delicado demais? Eu tenho pavor, Deus me livre um filho meu começar a entrar para esse lado de ser delicado demais.
 
ÉPOCA – O senhor acha que falar mal de gays publicamente é um direito?
Bolsonaro – Qual o problema? Eu vou continuar criticando porque eles querem ser uma classe de primeira categoria. É o plano do Projeto de Lei 122 [que criminaliza a homofobia] que está no Senado. Se aprovar aquele projeto e um dia eu tiver que aprovar alguém comissionado, eu já nem pego o funcionário se perceber que joga no outro time. Isso porque, na hora de ser mandado embora, você nunca sabe o que ele vai alegar. Olha que absurdo, numa escola, dois moleques de 16 anos começam a trocar beijos e, se o diretor advertir, começa com três anos de detenção. Quer dizer, começa com “kit gay” na escola, uma proibição como do PL 122, mais a lei da palmada, esse país vai virar terra de ninguém.

Gostaria de comentários! Vamos debater esse tema!
Beijos!!!!!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Atividade para os 3ºs anos

Orientações para resolução da atividade
*Cada grupo deverá escolher uma questão
*Ler e debater a questão em grupo
*Procurar nos meios de comunicação (jornal, revista ou sites de internet), exemplos de reportagens que ilustrem o conteúdo da frase analisada pelo grupo.
*Recortar a reportagem e colar em folha separada com o comentário do grupo e entregar na aula.

1) Segundo Russel, "a sede de poder aumenta de maneira notável pelo exercício do poder." Por sua vez, Lord Acton afirma que "todo poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente".
2) O homem motivado pela sede de poder iflige mais frequentemente sofrimentos do que distribui alegrias.
3) No mundo atual, em que situação a sede de poder representa uma motivação mais perigosa?
4) A "politicagem" muitas vezes se deve a não-separação entre o público e o privado, cuja consequência perversa é a corrupção.
5) "O poder político é, em toda sociedade de desiguais, o poder supremo, ou seja, o poder ao qual todos os demais estão de algum modo subordinados. Nas relações entre grupos sociais diversos, o intrumento decisivo para impor a própria vontade é o uso da força" (Norberto Bobbio).

"Pro dia nascer feliz" (1ºs anos).

Roteiro de análise do documentário "Pro dia nscer feliz", de João Jardim.
O documentário "Pro dia nscer feliz", aborda questões de interesse da sociedade tais como: o papel do professor na sociedade, os dilemas dos alunos dentro e fora da escola, a forma como a sociedade enxerga a educação na atualidade.
Após assistir ao documentário, você deverá analisar cada tópico e formular em seguida um texto de no mínimo 15 linhas. Fazer em folha separada e individualmente.
*Qual o assunto do documentário?
*Em que lugares se passam os depoimentos?
*Qual o perfil e dilemas dos alunos entrevistado da escola pública e da escola particular?
*Defina a relação de professores e alunos
*De que forma o documentário aborda a situação, perfil e papel do professor na atualidade?
*Como o documentário aborda a educação em geral no Brasil?
*Para você qual o papel do professor na sociedade?
*O que você acha da escola em geral? Como é a sua relção com a escola?
*O que você espera para sua vida?
*Como seria a educação ideal?

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Artigo 5º

Queridos alunos dos 1ºs anos, segue abaixo o link do artigo 5º da Constituição do Brasil de 1988. É obra do PAS e vamos trabalha-la no 1º bimestre.
Beijos!
www.patriciamanso.com.br/artigo5.htm

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Manifesto Comunista (Marx e Engels)

Atenção, alunos dos 3ºs anos! Segue abaixo o link da obra indicada pelo PAS/UnB "O Manifesto Comunista", de Karl Marx e Friedrich Engels. Lembrando que o livro é para o 1º bimestre.
Até mais!
http://www.patriciamanso.com.br/manifestocomunista.pdf

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Apostila do 3º ano

Olá galera dos 3ºs anos! Não esqueçam da apostila para a próxima aula. Está na APAM e custa 4,00. Ok? Vamos usar a apostilla durante o 1º bimestre.
Beijos!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Baixaria é pouco!

O chefe de Governo italiano Silvio Berlusconi irá ser julgado por prostituição de menores e abuso sexual. Que baixaria! A primeira audiência será no dia 06 de Abril e ao que tudo indica ele poderá ser culpado, já que há provas. O caso dele é mais um retrato de abuso de poder e autoridade. Políticos assim deveriam ser banidos do mapa, assim como alguns que violentam nosso bolso e nossa dignidade!
Abraços!

E o salário ó!

Salário mínimo pode aumentar
A votação do projeto de lei que aumenta o valor do salário mínimo será amanhã na Câmara dos Deputados. A base governista está confiante no aumento para 545,00. Já o PSDB, continua com a ideia de 600,00 e as centrais sindicais acham que o salário deveria ser em torno e uns 560,00. Mas uma proposta não elimina a outra. Difícil seria um aumento para 600,00, que foi a promessa de campanha do PSDB. Ou seja, os tucanos continuam batendo o "bico na mesma tecla". Vamos ver de quanto será esse aumento no salário do trabalhador brasileiro.
Abraços!

Objetos de avaliação PAS (completo). Fiquem atentos!

Olá turma! Vejam o link abaixo com as obras indicadas pelo PAS (livros, músicas, obras de arte e muito mais).
Beijos!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Obras do PAS 3ª etapa

Queridos, o livro do PAS que vamos analisar no 1ºbimestre será "O Manifesto Comunista", de Karl Marx e Friedrich Engels. É um livro que eu gosto muito. É revolucionário! Leia e confira. Irei cobrar atividades sobre a obra, valendo nota, é claro, para o 1º bimestre. Qualquer dúvida ou curiosidade sobre as outras obras acesse www.cespe.unb.br/pas.
Beijos a todos!

Obras do PAS 1ª etapa

Queridos alunos dos 1ºs anos, as obras do PAS que vamos estudar no 1ºbimestre será o Artigo 5º da Constituição e o documentário de João Jardim, "Pro dia nascer feliz". Vamos passar o documentário na escola ainda esse mês, é só aguardar, certo? Preparem-se para as atividades sobre o documentário. Ou vocês acham que vamos passar filme apenas para diversão? Foi mal aí! Então é isso. As obras do 1ºbimestre são essas. Beijo! Qualquer dúvida sobre as obras do PAS é só acessar www.cespe.unb.br/pas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

As férias acabaram!

As férias acabaram, então é hora de trabalhar! Estava com saudade do batente. É sério! Não gosto de ficar sem fazer nada. Mas, minhas férias foram maravilhososas. Vou contar um pouquinho.
Logo após o natal fomos para Minas Gerais, eu e meu amado Emerson. Ficamos em Carrancas, sul de Minas, terra da família dele. Só chovia! Chovia e chovia! O que fazer com tanta chuva? Comer, beber e dormir. Mas tudo bem, né? No fim de dezembro decidimos passar os últimos dias do ano e a virada na região do Lagos, no Rio de Janeiro. Lindo! Fomos à Arraial do Cabo, Cabo Frio e Búzios (um paraíso!) Em Arraial do Cabo, procuramos hospedagem, mas tudo "os olhos da cara". Mas acabamos achando um lugar bom e barato na casa de uma senhora maravilhosa, alma iluminada, dona Leninha! (Espero que ela esteja lendo essas palavras agora!) Beijo, dona Leninha! Então, continuando, tiramos muitas fotos, que estão no orkut, é claro!
Retornamos à Carrancas no dia 01/01. Fomos para São Lourenço, circuito das águas em Minas Gerais. Passamos o fim de semana na casa de um casal de amigos do Emerson, Janaína e Manoel. Beijão para os dois e para o baby também, é claro! Adorei a cidade! Uma gracinha, como diria Hebe Camargo.
Fomos também às cidades históricas de Minas Gerais, como São João del Rei, Ouro Preto, Tiradentes (fomos de moto, uma aventura e tanta!), Congonhas e Mariana. Ufa! Conhecer as cidades históricas de Minas para mim, foi um sonho realizado, pois sou amante da história do Brasil e acho que vale a pena, sabe? Amei!
Em Carrancas, muita festa, confraternização, amigos. Os Teixeiras são uma família exemplo para mim. Teixeira é a família do Emerson. Estou muito feliz em fazer parte dessa família. Amo todos vocês! Te amo, meu bem! (que lindo, não é?). Pois é, sou uma pessoa romântica! Que bonitinho!
Saímos de Carrancas na metade do mês de Janeiro. Dia 18 fui ver meu primeiro grande amor. Como assim? Bigamia? Não! Estou falando da mamãe! Meu grande amor, a razão da minha existência, minha vida, minha força. Te amo dona Antônia! Era o aniversário dela. Levamos flores e muitos beijos. Retornamos à Brasília.
Em Brasília, hora de colocar a vida em dia. Curtimos o resto das férias com os amigos e as aulas começaram!
Então, uma novidade! Emerson está trabalhando na mesma escola e turno que eu! Ele é professor de matemática. Estou adorando trabalhar com meu marido!
Esse ano estou com os 1ºs e 3ºs anos. Muitos alunos são do ano passado. Gostei!
Então é isso! Essas foram as minhas férias, essa está sendo a minha vida! Daqui pra frente vou postar aqui as atividades da escola, textos, informaçõs, receita de bolo, piada, xingamentos ao governo (se ele precisar), eventos culturais. Ou seja, tudo que for produtivo e importante para a vida escolar e cultural dos meus queridos alunos. Eles me conhecem bem e sabem que eu falo demais. Então, irão perceber que também escrevo demais. Mas irão gostar! Tenho certeza.
Beijão aos meus lindinhos do CEM 02 de Ceilândia e vamos fazer um bom trabalho em 2011.
Fui!